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Arquivo NippoBrasil - Edição 136 - 26 de dezembro de 2001 a 8 de janeiro de 2002
 
Fernando de Noronha
Patrimônio Natural da Humanidade

Praia do Leão: a maior do arquipélago e ponto de desova das tartarugas marinhas
 

(Foto: Divulgação)


Porto de Noronha: cerca de 50 mil turistas visitam o arquipélago por ano

Nos mergulhos, pode-se ver os
golfinhos brincando com os turistas

Mergulhador acompanha
passeio de tartaruga-verde

A 550 quilômetros da costa de Pernambuco e descoberto por Américo Vespúcio em 1503, o arquipélago, formado por 21 ilhas, é um dos parques nacionais marinhos mais cobiçados por turistas brasileiros e estrangeiros, sendo visitado aproximadamente por 50 mil pessoas por ano.

Inicialmente batizada com o nome de Ilha de São Lourenço e pertencendo aos portugueses, a ilha passou por domínio dos holandeses e franceses. Quando voltou à coroa portuguesa, o seu donatário era Fernando de Loronha e o nome da ilha acabou se transformando em Fernando de Noronha.

Com uma água cristalina, a visibilidade chega a 50 metros. Nos mergulhos, pode-se ver a colorida fauna marinha, formada de 230 espécies de peixes e 15 corais. Se você tiver sorte, poderá encontrar tartarugas-verdes e arraias.

Uma das atrações para quem gosta de mergulho autônomo é a corveta da marinha, afundada há 62 metros de profundidade na Cabeça da Sapata. Para que quem não tem prática, a praia do Atalaia na maré baixa forma a maior piscina natural da ilha.

A grande atração do parque são os golfinhos rotadores. Eles podem ser vistos por terra no fim da tarde quando partem para o mar aberto e ao amanhecer, quando eles voltam para descansar da caçada noturna. Outra forma é a avistagem de barco, pois os golfinhos acompanham de perto a proa.

Em Fernando de Noronha pode-se visitar os dez fortes construídos no século 18. O passeio é feito a pé e no percurso há construções históricas, igrejas, fortes e cavernas.

As praias do Leão, do Sancho, Cacimba do Padre e Boldró têm acesso proibido das 18h às 6h, de janeiro a junho, quando acontece a desova das tartarugas-verdes. O Projeto Tamar é uma ONG (Organização Não-Governamental) responsável pela preservação das tartarugas na região.

O centro comercial é na Vila dos Remédios, onde está o sítio histórico com o Museu da Ilha. Em Noronha existe apenas um hotel, mas a maioria das 108 pousadas domiciliares e casas de nativos oferece ar condicionado, frigobar e água quente.

Há ainda em Fernando de Noronha várias opções de trilhas, cavalgadas, caminhadas ecológicas e mergulho autônomo.


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Dicas de Ecoturista

Fernando de Noronha deve boa parte de sua preservação ao fato de ser ilha e estar longe do continente. O crescimento do turismo nacional, entretanto, é uma ameaça ao frágil ecossistema que a rodeia. Cruzeiros luxuosos que fazem da ilha uma escala turística, despejando nela de uma vez só bandos de turistas ávidos, impactam sobremaneira esse paraíso. Turistas estrelados que buscam em suas pousadas familiares o mesmo conforto a que estão acostumados em outras paragens acabam acostumando mal os ilhéus. Estes, no afã de diferenciar sua hospedaria das demais, instituem melhorias desnecessárias no local (como chuveiros elétricos, numa região de muito calor) que consomem os escassos recursos naturais da ilha. Água ali já é um grande problema.

O melhor que se tem a fazer é cair na real de que paraíso ecológico é para continuar paraíso ecológico. Para isso, os humanos têm de ser controlados e seu número limitado. E tem mais. Querem construir hotéis de luxo na ilha.

Aí é que os ilhéus vão virar mesmo camareiras e garçons, jogando toda a auto-sustentabilidade social para a cucuia. Oxalá a ilha continue sendo um paraíso distante, para que os golfinhos e as tartarugas marinhas continuem reinando por ali.


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