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Arquivo NippoBrasil - Edição 184 - 4 a 10 de dezembro de 2002
 
Península de Maraú: uma delícia baiana
Colonizada por frades capuchinos italianos em 1705, a região oferece passeios que vão desde caminhadas, visitas a ilhas à chance de conhecer muitas histórias

(Nicolau Kietzmann / Divulgação / Arquivo Nippo)

Mayrahu, Luz do Sol ao Amanhecer, foi assim que os índios tupiniquins, os primeiros habitantes da Península de Maraú chamavam a bela região. Banhada pelo Oceano Atlântico, entre Itacaré e Morro de São Paulo, Bahia, na Costa do Dendê, Maraú se difere de seus vizinhos por ser ainda mais intacta.

Colonizada por frades capuchinos italianos em 1705, a região oferece passeios que vão desde caminhadas, visitas a ilhas à chance de conhecer muitas histórias. Uma delas foi a instalação de uma usina de querosene inglesa nos anos de 1860 a 1864 ao lado do rio Maraú. A usina, que chegou a empregar 500 operários, tinha o nome de Jonh Grant e acabou com o apelido de “João Branco” devido à dificuldade dos nativos de pronunciar as palavras em inglês.


A beleza natural é o grande
destaque das praias da região

Outra história interessante é a da cidade de Camamu, que fica no continente, na parte de dentro da península e pode ser visitada de barco a partir de Maraú. A cidade tem origem em 1560, sendo uma das primeiras cidades do Brasil, além de servir de acesso aos holandeses quando invadiram o país.

Mas o que vale realmente a pena para quem viaja para península são os passeios. A visita ao Morro da Boa Vista, mais conhecida como Morro do Celular, apelidado assim porque é um dos poucos lugares da península onde o celular pega. No topo do morro pode-se apreciar iscas de peixe fresco frito e curtir a paisagem panorâmica formada pela lagoa e a praia do Cassange.

A baía de Camamu é formada por pelo menos 9 ilhas. Todas elas possuem praias perfeitas para descansar e esquecer da vida. A ilha de Pedra Furada fica a 1h30 de barco de Camamu e merece destaque. Ela é semi deserta, com muitos coqueiros e recebe este nome porque tem uma pedra com um furo que é usada pelos nativos nas festas de Iemanjá para lançar as oferendas no mar.

A culinária baiana é conhecida em todos os cantos do país e neste passeio você pode conhecer alguns ingredientes, como o Azeite de Dendê e como ele é manufaturado. O azeite é usado, entre outras coisas, para fritar o acarajé. Se tiver sorte, experimente um Beju fresquinho feito na casa de algum pescador. O Beju é feito da farinha da mandioca e frito em um grande tacho, é muito saboroso.

Para quem for ficar hospedado na região existem várias pousadas, a maioria são simples. Eu recomendo a Pousada Lagoa do Cassange, que oferece um bom serviço, além de ser simpática, pois os apartamentos são cabanas na areia a poucos metros da praia.


A cidade de Camamu é uma das mais antigas do Brasil

As ilhas são outra atração da região, com sua paisagem selvagem
 
*Texto e fotos: Nicolau Kietzmann/ divulgação Freeway Adventures.
www.freeway.tur.br
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